sexta-feira, 22 de abril de 2011

3ª Maratona do Carril


No domingo passado, 17-04-2011, lá foram 4 "Bentos" enfrentar os Trilhos da Maratona do Carril... E que trilhos!!! Simplesmente brutais, do início até ao fim. Organização irrepreensível e o almoço, com porco no espeto, simplesmente divinal. Em suma, um belo Domingo!!!

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Sernada




Quando não temos as coisas, damos mais valor às mesmas.

Já não íamos andar para Sernada à muito tempo e realmente sentia a falta das picadas, das descidas, do terreno abrasivo, do calor e da bela da mini no final da volta... ehehehe

Por falar em "terreno abrasivo", 2 furos... sim, 2 furos. No mesmo local ao mesmo tempo. Azar, vai daí desmontar rodas, tirar câmaras, substituir câmaras, colocar rodas, encher... Parecíamos os mecânicos nas boxes da F1. eheheh

Antes

Depois

domingo, 3 de abril de 2011

Vigia das Cruzes

Objectivo: Vigia das Cruzes com passagem pela Eólica das Doninhas.


Após um desentendimento inicial rumamos em direcção à Eólica das Doninhas, Talhadas de modo a interceptar a malta do BiclasTteam. Se fosse combinado não corria melhor, poucos minutos após a nossa chegada, lá vinham eles por outro trilho. Reagrupamos e seguimos viagem para o destino final acompanhados por um furo, algumas quedas (neste aspecto ganhei a todos, heheheh) e muita pedra. Chegada à Vigia das Cruzes, foto de grupo e siga viagem de regresso. Mais pedra, muitas silvas e algumas quedas, engatamos numa estrada nacional e foi largar os travões até Cedrim. Após mais uma inclusão no mato fomos ter à ciclovia de Paradela com passagem pela Ponte do Pôço de Santiago e foi rolar até Sernada. Excelente volta com malta porreira, trilhos exigentes e paisagens incríveis.





sábado, 2 de abril de 2011

Diálogo

Mais um sábado, mais uma volta pelo "quintal". Objectivo: Rota do Bacalhau 2010 com atalhanços para fugir à lama. Resultado: Conversa com o dono de um terreno e barro nas rodsa, na cassete e nos aros.

Há duas versões para cada história. Da conversa com o dono do terreno isto ficou bem patente. Há a nossa versão:
- Apenas queremos ligar dois trilhos, não tem cancela, passamos tentando deixar o mínimo de vestígios sobre a nossa passagem;

Há a versão do senhor:
- Já lhe cortaram um pinheiro para passar. Primeiro passavam bicicletas, depois motas e até já tentaram passar de jipe;

No fim correu tudo bem e o senhor até nos abriu a passagem, mas ficou o aviso. "-Não quer se passe lá." Sobre esta conversa tiram-se algumas ilações:
- Devemos todos respeitar terrenos privados, quintais, etc...
- Cabe aos proprietários dos terrenos vedar e / ou assinalar os mesmos...

Quanto ao barro, deu nisto:


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