Há duas versões para cada história. Da conversa com o dono do terreno isto ficou bem patente. Há a nossa versão:
- Apenas queremos ligar dois trilhos, não tem cancela, passamos tentando deixar o mínimo de vestígios sobre a nossa passagem;
Há a versão do senhor:
- Já lhe cortaram um pinheiro para passar. Primeiro passavam bicicletas, depois motas e até já tentaram passar de jipe;
No fim correu tudo bem e o senhor até nos abriu a passagem, mas ficou o aviso. "-Não quer se passe lá." Sobre esta conversa tiram-se algumas ilações:
- Devemos todos respeitar terrenos privados, quintais, etc...
- Cabe aos proprietários dos terrenos vedar e / ou assinalar os mesmos...
Quanto ao barro, deu nisto:
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